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sábado, 29 de agosto de 2015

Teresa Cristina e Grupo Semente - Onde a Dor Não Tem Razão / Coração Leviano



Onde A Dor Não Tem Razão

Canto
Para dizer que no meu coração
Já não mais se agitam as ondas de uma paixão
Ele não é mais abrigo de amores perdidos
É um lago mais tranquilo
Onde a dor não tem razão
Nele a semente de um novo amor nasceu
Livre de todo rancor, em flor se abriu
Venho reabrir as janelas da vida
E cantar como jamais cantei
Esta felicidade ainda
Quem esperou, como eu, por um novo carinho
E viveu tão sozinho
Tem que agradecer
Quando consegue do peito tirar um espinho
É que a velha esperança
Já não pode morrer

 

Coração Leviano

Trama em segredo teus planos
Parte sem dizer adeus
Nem lembra dos meus desenganos
Fere quem tudo perdeu
Ah! coração leviano
não sabe o que fez do meu
Esse pobre navegante
Meu coração amante
enfrentou a tempestade, no mar de paixão e loucura.
Fruto da minha aventura, em busca da felicidade
Ah! coração teu engano
foi esperar por um bem, de um coração leviano
que nunca será de ninguém.


Teresa Cristina - Meu Mundo é Hoje (Eu sou assim)



Eu sou assim
Quem quiser gostar de mim
Eu sou assim
Eu sou assim
Quem quiser gostar de mim
Eu sou assim

Meu mundo é hoje
Não existe amanhã pra mim

Eu sou assim
Assim morrerei um dia
Não levarei arrependimentos
Nem o peso da hipocrisia

Tenho pena daqueles
Que se agacham até o chão
Enganando a si mesmo
Por dinheiro ou posição

Nunca tomei parte
Desse enorme batalhão
Pois sei que além de flores
Nada mais vai no caixão

Teresa Cristina - Senhora Das Águas



Final de caminho
Começo do mar
Eu vim de tão longe
Sem poder parar
Ouve minha prece
Senhora das Águas
Secai o meu pranto
Molhai minha mágoa
Ouve minha prece
Senhora das Águas
Secai o meu pranto
Molhai minha mágoa
Vagando sozinho carrego ao luar
Um barco de flores para lhe ofertar
Ouve minha prece, Senhora Rainha
Que eu ouço o teu canto do fundo do mar
Se eu ouço teu canto, Senhora Rainha
Ouve a minha prece do fundo do mar
Tua estrela já vem me guiar
No mar, qual uma lua a clarear
Me ponho a teus pés a implorar
Valei-me, minha mãe Yemanjá

Teresa Cristina - Nem ouro, nem prata



Eu vi chover, eu vi relampejar
Mas mesmo assim o céu estava azul
Samborê, pemba, folha de Jurema
Oxóssi reina de norte a sul
Sou brasileira, faceira, mestiça mulata
Não tem ouro, nem prata
O samba que sangra do meu coração
Tua menina de cor
Pedaço de bom carinho
Entrei no teu passo
Malandra não sou
Como a tal Conceição
Chega de tanto exaltar essa tal de saudade
Meu caboclo moreno, mulato, amuleto do nosso Brasil
Olha, meu preto bonito
Te quero, prometo
Te gosto pra sempre
Do samba-canção ao primeiro apito
Do ano três mil